30 de setembro de 2010

Modelo OSI

Com o objetivo de efetuar uma divisão das diversas partes da rede que compõe uma transmissão, para que possam existir etapas definidas e que permitam a integração dos diversos componentes a ISO (Internacional Standard Organization) criou o modelo OSI (Open Systems Iterconection).


Esse Modelo separa etapas de transmissão, definindo como cada fase do processso deve proceder na transferência de dados.

Isto torna flexivel a implementação de softwares e hardwares ao longo da rede, pois define as funções de cada fase, facilitando a operacionalização para usuários e fabricantes.


Cada nível oferece serviços ao nível seguinte. As conexões de um nível são gerenciados pelo protocolo daquele nível.


Os níveis definidos com suas funções são sete, assim numerados:

7. Aplicação (são os programas aplicativos do usuário, como: banco de dados, transações on-line, correio eletrõnico, etc)

6. Apresentação (no qual ocore a conversão de dados, como, por exemplo: compressão de dados, conversão de formatos, códigos e criptografias, visando entegrar os dados a aplicação)

5. Sessão (é o que estabelece a conexão entre aplicações, definindo como vai ser feita a troca de informações, o modo de transmissão, etc)

4. Transporte (controla a transferência de dados entre os computadores, garantindo a entrega da mensagem sem erros e na mesma ordem em que foi enviada. Tudo isso usando os dados fornecidos pelo nível anterior, o de rede)

3. Rede (faz o encaminhamento de pacotes, contabilização e transferência de dados para outra rede. A unidade de transmissão é o pacote)

2. Enlace (faz a detecção e a correção de erros, fazendo com que a linha física pareça livre de erros. Organiza os bits do nível 1 em quadros)

1. Física (especifica as conexões elétricas, cabos, pinagem, nivel de voltagem ou pulso de luz, sentido do fluxo de dados e etc. A unidade de transmissão é o bit representado pelos sinais eletricos)

16 de setembro de 2010

Diferença entre Hub, Switch e Roteador

Introdução
 
Muita gente sabe que hub, switch e roteador  são nomes dados a equipamentos que possibilitam a conexão de computadores em redes. Porém, dessas pessoas, muitas não sabem exatamente a diferença entre esses dispositivos. Este artigo explicará o que cada equipamento faz e indicará quando usar cada um.
 
Hub

O hub é um dispositivo que tem a função de interligar os computadores de uma rede local. Sua forma de trabalho é a mais simples se comparado ao switch e ao roteador: o hub recebe dados vindos de um computador e os transmite às outras máquinas. No momento em que isso ocorre, nenhum outro computador consegue enviar sinal. Sua liberação acontece após o sinal anterior ter sido completamente distribuído.
Em um hub é possível ter várias portas, ou seja, entradas para conectar o cabo de rede de cada computador.
Caso o cabo de uma máquina seja desconectado ou apresente algum defeito, a rede não deixa de funcionar, pois é o hub que a "sustenta".
Hubs são adequados para redes pequenas e/ou domésticas. Havendo poucos computadores é muito pouco provável que surja algum problema de desempenho.

Switch

O switch é um aparelho muito semelhante ao hub, mas tem uma grande diferença: os dados vindos do computador de origem somente são repassados ao computador de destino. Isso porque os switchs criam uma espécie de canal de comunicação exclusiva entre a origem e o destino. Dessa forma, a rede não fica "presa" a um único computador no envio de informações. Isso aumenta o desempenho da rede já que a comunicação está sempre disponível, exceto quando dois ou mais computadores tentam enviar dados simultaneamente à mesma máquina. Essa característica também diminui a ocorrência de erros (colisões de pacotes, por exemplo).
Assim como no hub, é possível ter várias portas em um switch e a quantidade varia da mesma forma.
O hub está cada vez mais em desuso. Isso porque existe um dispositivo chamado "hub switch" que possui preço parecido com o de um hub convencional. Trata-se de um tipo de switch econômico, geralmente usado para redes com até 24 computadores. Para redes maiores mas que não necessitam de um roteador, os switchs são mais indicados.

Roteadores

O roteador é um equipamento utilizado em redes de maior porte. Ele é mais "inteligente" que o switch, pois além de poder fazer a mesma função deste, também tem a capacidade de escolher a melhor rota que um determinado pacote de dados deve seguir para chegar em seu destino. É como se a rede fosse uma cidade grande e o roteador escolhesse os caminhos mais curtos e menos congestionados. Daí o nome de roteador.
Existem basicamente dois tipos de roteadores:

Estáticos: este tipo é mais barato e é focado em escolher sempre o menor caminho para os dados, sem considerar se aquele caminho tem ou não congestionamento;
Dinâmicos: este é mais sofisticado (e conseqüentemente mais caro) e considera se há ou não congestionamento na rede. Ele trabalha para fazer o caminho mais rápido, mesmo que seja o caminho mais longo. De nada adianta utilizar o menor caminho se esse estiver congestionado. Muitos dos roteadores dinâmicos são capazes de fazer compressão de dados para elevar a taxa de transferência.
Os roteadores são capazes de interligar várias redes e geralmente trabalham em conjunto com hubs e switchs.

15 de setembro de 2010

Bibliografia - Livros Recomendados

Professor Cassiano Henrique - Conceitos e Estruturas de Redes (CER)

TCP/IP - Redes De Computadores (em Portugues) (2004)
STARLIN, GORKI
ALTA BOOKS
INFORMATICA - REDES
Preço R$ 59,90

TCP/IP - A Biblia (em Portugues) (2002)
SCRIMGER, ROB / LASALLE, PAUL / PARIHAR, MRIDULA
CAMPUS
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Preço R$ 215,00

Manual Pratico De Redes (em Portugues) (2006)
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Redes De Computadores Para Leigos (em Portugues) (2008)
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Redes De Computadores - Teoria E Pratica (em Portugues) (2007)
MENDES, DOUGLAS ROCHA
NOVATEC
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Princípios De Redes (em Portugues) (2009)
FITZGERALD, JERRY / MILLER, FRANK / GROTH, DAVID
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Princípios De Redes - Manual de Projeto (em Portugues) (2009)
MILLER, FRANK / CICCARELLI, PATRICK
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Preço R$ 52,00

14 de setembro de 2010

Introdução a Redes

Visão Geral

Para entender o papel que os computadores exercem em um sistema de redes, considere a Internet. Ela é um recurso de grande importância; estar “conectado” é essencial no comércio, indústria, educação etc...
A elaboração de uma rede que será conectada à Internet exige um planejamento cuidadoso.
O hardware deve ser considerado: tipo de equipamento que conecta o PC a Intenet - placa de rede (NIC) ou modem.
Configuração de protocolos.
A seleção de um navegador web apropriado também é importante.

Hardware

Placa de rede(NIC) – Placa de expansão inserida num computador para que este possa ser conectado a uma rede.
Firewire – Padrão de interface de barramento serial que oferece comunicação de alta velocidade, e serviços de dados em tempo-real (isócrono).

Placa de Rede

Protocolo – Ethernet, Token Ring ou FDDI.
Tipos de meios – Par trançado, coaxial, wireless ou fibra óptica.
Tipos de barramento do sistema – PCI ou ISA.

TCP/IP

Transmission Control Protocol / Internet Protocol (TCP/IP) é um conjunto de protocolos desenvolvidos para que os computadores “falem” a mesma língua e compartilhem recursos através da rede.
É configurado através do sistema operacional.

Ping

Envia pacotes IP, chamados datagramas ICMP de Requisição de Eco (Echo Request), a um destino. Cada pacote é uma solicitação de resposta. Sua resposta (Echo Reply) contém a relação de sucesso e o tempo de ida e volta ao destino.
É usado para testar a função de transmissão / recepção da placa de rede, a configuração do TCP/IP e a conectividade na rede.


material completo

13 de setembro de 2010

Características do Linux

É Livre (Open Source);
Recebe apoio de grandes empresas: IBM, SUN, HP,
Multitarefa / Multiusuário;
Conectividade com outras plataformas;
Sistema avançado de permissões
Modularização;
Exige poucos recursos;
Suporte nativo á múltiplas CPU’s;
Vulnerabilide a vírus, trojans próxima a zero;
Plataforma para servidores nativa;

Diferenciais do Linux em relação ao Windows 

 

Custo de aquisição é geralmente nulo (baixa da Internet).
O Linux é ideal para “surfar” na Internet, pois quase não “pega” vírus
e “Spy Wares”.
As novas versões saem muito mais rápido que em outros Sistemas
Diferenciais do Linux em relação ao Windows
Operativos, pois milhares de pessoas no mundo inteiro participam de
seu desenvolvimento.
Quando um problema ou “bug” é descoberto, é corrigido mais rápido
por que são milhares de pessoas a participar.
Linux fala com qualquer outro sistema, porque é baseado em
padrões Internacionais, chamados “abertos”. O inverso nem sempre é
verdadeiro.

11 de setembro de 2010

Linux. O que é ?


Uma das grandes dificuldades em começar a estudar sobre Linux é descobrir por onde começar. São tantas informações e tantos componentes diferentes que o sistema acaba parecendo ser complicado, mas não é.


Linux é um sistema operacional, programa responsável pelo funcionamento do computador, que faz a comunicação entre hardware (impressora, monitor, mouse, teclado) e software (aplicativos em geral). O conjunto de um kernel e demais programas responsáveis pela comunicação com este é o que denominamos sistema operacional. O kernel é o coração do Linux. Uma distribuição do Linux nada mais é que o conjunto de kernel, programas de sistema e aplicativos reunidos num único CD-ROM.